"Eu, como a maioria dos luthiers, sou a favor de ferramentas elétricas. Mas é impossível abrir mão de algumas ferramentas manuais como formão e plaina.
O grande suplício, pelo menos pra mim, foi sempre a afiação. Ferramenta afiada é sinônimo de trabalho bem feito. Por isso resolvi escrever como afio minhas ferramentas, coisa que aprendi com um grande luthier daqui de Curitiba, o Leandro Monbach.
Pra isso uso um esmeril, com um suporte pra ferramenta ficar parada, um rebolo copo de óxido de alumínio (formato do lâmina) e um rebolo de feltro (polimento).
Para dar o formato no bisel (formão), escoro a faca no suporte, e vou deixando formar, colocando na água de vez em quando pra não queimar.
O formato que fica é curvado (observe a figura)
O grande suplício, pelo menos pra mim, foi sempre a afiação. Ferramenta afiada é sinônimo de trabalho bem feito. Por isso resolvi escrever como afio minhas ferramentas, coisa que aprendi com um grande luthier daqui de Curitiba, o Leandro Monbach.
Pra isso uso um esmeril, com um suporte pra ferramenta ficar parada, um rebolo copo de óxido de alumínio (formato do lâmina) e um rebolo de feltro (polimento).
Para dar o formato no bisel (formão), escoro a faca no suporte, e vou deixando formar, colocando na água de vez em quando pra não queimar.
O formato que fica é curvado (observe a figura)
.
Abraço ao Rodrigo e abraço de violeiro para todos!
Luciano Borges